domingo, 29 de junho de 2008

Assunto educação 1

Ouvi boatos de que professores aprovados no último concurso do Estado estão sendo chamados para contratação e não mais para nomeação. Dizem que a tendência é acabar com a estabilidade, os professores passaram por avaliações e se não aprovado o rendimento, perderá o cargo. Não sei até onde este é um fato verídico, afinal ainda não pesquisei sobre o assunto, por isso, se alguém tiver informações, por favor, me coloque a par!
Bom, mas se realmente isso for uma verdade, acredito que essa idéia fará melhoras na qualidade da educação.
Sou à maior fã de quem escolhe como profissão a de professor, mas reconheço por algumas vivências de estudante, que existem educadores que não são dignos do PEQUENO salário, talvez essa método possa contribuir para excluir da rede de ensino, alguns professores que não gostam de lecionar e apenas fazem por acomodação e necessidade financeira, outros porque foi a faculdade mais barata...
Quando o funcionário tem estabilidade, ele fica acomodado na sua vida profissional e vai empurrando suas atividade com “a barriga”, assim o rendimento deixa a desejar e quem sofre é o publico que necessita dos serviços prestados, penso que se todo funcionalismo publico corre-se o mesmo risco de perder o emprego, como quaisquer colaboradores de organizações privadas, teriam profissionais com muito mais eficiência no serviço publico, em geral, pois somente aqueles “ótimos profissionais” ficariam.
Mas voltando aos professores, acredito que para ter sucesso nessa profissão em 1º lugar o profissional tem que ter amor e paixão por ensinar e em 2º não se deixar desanimar pela desvalorização que a classe dos educadores sofre, e nunca desistir de acreditar em um futuro melhor, que é o mesmo que acreditar no seu trabalho, pois sem dúvida é um dos mais importantes!
Só tenho medo de que essas avaliações sejam injustas, feitas por pessoas que não respeitamos deveres da legalidade e moralidade do serviço público, pois infelizmente existem muitas das chamadas “panelinhas” e grandes interesses políticos nesse meio, fico receosa de que talvez escolas e alunos percam grandes profissionais injustamente.
Apesar dos desse risco, ainda acredito que essa suposta tendência, se bem aplicada, será um grande salto para educação, sou de coração defensora do profissional que trabalha com a maior riqueza que um homem pode ter; a sabedoria e o conhecimento.
Valorizo muito esse profissional que é um dos maiores responsáveis pelo futuro profissional de qualquer pessoa que queira fazer qualquer coisa, ninguém vai ser nada se nunca passar na mão de pelo menos 1 professor...
Tomara que essa política suja possa tomar decência e agir mais em favor de uma educação saudável e não mais por interesses. Educação é a solução!
Vanessa Lopes

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Um pouco de história sobre a cidade de Guaíba...

É com grande orgulho da minha terra, que venho por meio deste apresentar a história da nossa cidade Guaíba, a grande maioria da população – principalmente a população jovem – não costuma dar a admiração e valor necessário a esta cidade que é de garnde importância histórica para nosso Estado do Rio Grande do Sul, por ser apaixonada por esta história venho aqui para dividir essa paixão.
Guaíba é uma cidadeque tem todo o potêncial para se tornar uma grande metrópole e um garnde centro turistico do Estado, peço para que os governantes e a população cuide mais dessa cidade que foi o “Berço da Revolução Farroupilha” e abrigou muito dos nomes mais importantes da história dessa revolução como o famosso General Bento Gonçlaves, Onofre Pires e claro José Gomes de Vasconcelos Jardim, além de um peso forte na história Guaíba ainda se destaca por apresentar um sistema singular de logística e garndes áreas para investimento de empresas que tenha condições de identificar essas virtudes.
Vejamos agora a história que me fez mudar os meus conceitos sobre esta cidade, espero que mude os seus também, boa leitura!

Município de Guaíba/RS


Inserida na região metropolitana de Porto Alegre, localiuzada na margem direita do Guaíba, estuário dos rios Gravataí, Sinos, Caí, Jacuí e Delta do Jacuí que passam pela Lagoa dos Patos e desembocam no Oceano Atlântico. Ponto de partida das duas rodovias federais que ligam o Brasil à Argetina e Uruguai, o município de Guaíba limita-se ao norte com o município de Eldorado do Sul, ao sul com os municípios de Barra do Ribeiro e Mariana Pimentel, ao leste com o estuário do Guaíba e ao oeste novamente com o município de Eldorado do Sul, Guaíba compreende uma área de 380,53 Km² com uma população de 93.578 (2007), a sua topográfia é composta de campos, várzeas, alguns cerros e morros e o clima predominante é o tropical.
O município de Guaíba apresenta condições singulares de logística para empreendimento que visam atender aos mercados do Mercosul, com produtos e serviços de qualidade internacional. Com uma distância de 32km de Porto Alegre – principal pólo econômico e cultural da região – e acesso em menos de 30 minutos ao aeroporto internacional, comleta o quadro favorável ao desenvolvimento do agribusiness, indústria, comércio e turismo, neste município com grandes áreas disponivéis para estas atividades.
O município criado em 14 de Outubro de 1926, foi batizado de Guaíba em homenagem ao lago Guaíba. Esta denominação aparecia em antigos textos e mapas do século XIX. Segundo Teodoro Sampaio, a palavra Guaíba é de origem tupi, gua-ybe e tem o sentido de "baía de todas as águas". A grafia arcaica era Guahyba.
No atual território do município de Guaíba, encontramos sítios arqueológicos representativos da cultura guarani. Segundo Laroque (2002), a primeira e mais antiga tradição localizada nos campos abertos ao longo da borda do rio Sinos, Caí, Taquari, Pardo, Jacuí e Laguna dos Patos é a tradição umbu, conhecida também, como o povo da flecha. Estas populações indígenas teriam vivido entre 10.000 e 6.000 a.C.
Nas terras onde temos o município de Guaíba, ocorreram muitos confrontos entre índios e colonizadores, tanto espanhóis como portugueses. Estas populações sofreram violenta redução demográfica, lutando por seu espaço. Porém, o avanço colonial e nacional os empurrou para a desestruturação cultural e a redução física de seu território.
A distribuição das sesmarias, sistema utilizado pela coroa portuguesa, durante o Brasil Colônia, para que terras devolutas, no sul do Brasil, fossem ocupadas por sesmeiro, de origem portuguesa ou açoriana, deveria ocupar as terras com a criação do gado vacum, cavalar e muar, erguer a sede da sesmaria e benfeitorias como olarias, chraqueadas, galpões, senzalas, capela, cemitério e arvoredo, além de organizar economicamente suas terras, deveria também defendê-las militarmente a favor de Portugal a fim de evitar a ocupação espanhola e guarani.
Na segunda metade do século XVIII, a gleba guaibense foi uma das onze extensas sesmarias, doadas pela Coroa Portuguesa, entre esses onze sesmeiros povoadores vindos das ilhas dos Açores e Madeira, destaca-se Antônio Ferreira Leitão, sua sesmaria media três léguas de comprimento por uma de largura. Em 1762, Antônio Ferreira Leitão comprou de Jacinto Roque Pereira Guimarães um pouso e estância de criar, onde hoje localiza-se a cidade de Guaíba. Foi construída então a sede da fazenda com o nome de “Fazenda Pedras Brancas”, a antiga sesmaria correspondente hoje à área territorial qua vai desde o Arroio do Conde, passando pelos morros da atual cidade de Guaíba até o Arroio Petim ao Sul, este núcleo originário passou a pertencer a José Gomes de Vasconcelos Jardim, devido ao seu casamento com D. Iasabel Leonor Ferreira Leitão, filha de Antônio Ferreira Leitão.
Em 1835, na Guerra dos Farrapos, Pedras Brancas, ainda na condição de estância, serviu como ponto estratégico para reuniões dos farrapos e base de onde partiram os revoltosos para a tomada de Porto Alegre. O cenário composto pela casa de Gomes Jardim e o Cipreste Histórico – hoje patrimônio cultural – serviu a um dos momentos mais importantes da Revolução Farroupilha, pois foi onde os líderes farroupilhas planejaram a tomada da Capital da Província.
Acabado o período revolucionário, o principiante povoado composto por uma população ribeirinha, às margens do Guaíba, uma praça e uma igreja agora em área da fazenda de Gomes Jardim, foi elevado à condição de freguesia, pela Lei nº 358 de 17 de fevereiro de 1857, com a denominação de Freguesia de Nossa Senhora do Livramento das Pedras Brancas devido à grande quantidade de pedras esbranquiçadas encontradas na região e por estar sob a invocação de Nossa Senhohra do Livramento.
A partir desta data, ocorreu um desenvolvimento cada vez maior na freguesia, baseado na economia agro-pastoril, pela proximidade com Porto Alegre e sua condição geográfica, Pedars Brancas, tornou-se um centro dsitribuidor de charque. Ainda no final do século XIX, a constante preocupação de povoamento e colonização do território, levou o governo imperial a publicar nois jornais da Europa, um boletim conclamando colonos a se transferirem oara as exuberantes terras brasileiras. Em Pedras Brancas, os primeiros imigrantes a chegarem em março de 1889, foram os poloneses e italianos que fundaram a Colônia de Mariana Pimentel, mais tarde vieram os alemães que se estabeleceram na Colônia de Sertão Santana, criada em 1893, por iniciativa particular.
Os negros também tiveram uma participação significativa desde a época das charqueadas como mão-de-obra escrava nesta atividade, desde o abate até a secagem e salga do charque. A presença negra em Pedras Brancas concentrou-se principalmente no local denominado “Arraial dos Souzas”, próximo à Rua dos Farrapos, e a Rua Rapadura – hoje Ermo – devido a existência de um matadouro nesse local.
Até 1915 a freguesia de Pedras Brancas fazia parte do município de Porto Alegre como distrito. Em 1925, o movimento emancipacionista da região que ficava à margem direita do Lago Guaíba, tomou força. Além dos distritos de Pedras Brancas e Barra do Ribeiro, a região emancipada incluía também o distrito de Mariana Pimentel e de Sertão Santana. Nessa época, quando se acirrou a disputa entre Pedras Brancas e Barra do Ribeiro, acerca da escolha da sede para o município que se pretendia criar, a atual Guaíba possuía além da excepcional situação geográfica e econômica, vária fábricas de pequeno porte e médio porte, quatro grandes charqueadas, uma grande produção de arroz e a Companhia de Navegação Pedras Brancas, com barcos movidos a vapor para o transporte de produtos e da população da região.
Em 20 de setembro de 1926 realizou-se um plebiscito que consagrou Pedras Brancas, com uma pequena margem de votos sobre Barra do Riebiro, como sede do município. Após o veredito das urnas, uma comissão de barrenses foi ao Dr. Borges de Medeiros, presidente do Estado, pedir que o nome da sede do novo município, fosse Guaíba, ao invés de Pedras Brancas. Borges de Medeiros optou por aceitar a mudança do nome, conforme se verifica pelo decreto de n°3697 de 14 de outubro de 1926 que levou a ex-Freguesia de Pedras Brancas à categoria de município, agora sob denominaçãod e Guaíba, abrangendo os territórios dos distritos de Porto Alegre; Pedras Brancas, Barra do Ribeiro e Mariana Pimentel.
Foi em 1938, através do Decreto nº7199 de 31 de março que Guaíba se eleva a condição de cidade.

domingo, 8 de junho de 2008

Um grande desafio de todos os dias...

Este país é uma coletânea de absurdos, não é por acaso que os brasileiros são considerados o povo mais otimista, afinal para viver neste Brasil têm que ter muita fé mesmo, principalmente o trabalhador brasileiro que sai de sua casa todos os dias rezando para voltar vivo, o dia a dia do nosso povo é como uma corrida de obstáculos e a recompensa é chegar em casa e assistir a novela das oito horas “que mostra a realidade” sonhada pelo povo brasileiro, mas nos continuamos a ser otimistas sonhando com um dia sermos realmente valorizados pelos nossos esforços, assim vamos seguindo nossa vida de eternas batalhas e quando temos tempo ainda conseguimos nos divertir, afinal logo teremos todo o tempo do mundo, quando nos aposentarmos aos sessenta e cinco anos ou sessenta para mulheres.
Passaria dias e noites escrevendo sobre as dores nesse nosso país, mas o meu foco hoje é a cidade de Guaíba/RS em relação ao transporte coletivo que transporta os trabalhadores para a capital que se localiza mais ou menos a uns 25 mim de Guaíba, mas claro que esse trajeto no ônibus – especialmente a linha do florida da nossa “amada” empresa Expresso Rio Guaíba – leva em torno de 1hora, mas até aí ainda tudo bem, o grande problema é o fluxo de horários e a falta de espaço dentro do ônibus eu realmente não sei qual é o limite máximo permitido mas não posso acreditar que seja a superlotação que é todos os dias em determinados horários. Muitas pessoas podem até pensar; quer conforto compra um carro. Mas será essa a melhor opção? E as pessoas que ainda dependem do transporte? E a poluição? E os problemas no tráfego?
Comprar um carro não resolve nada, só para quem tem o caro, mas e o resto?
Um bom transporte é direito de todos cidadãos, pagamos por ele, temos que reivindicar o que é nosso! Já que não temos grandes oportunidades de empregos em nossa cidade, pelo menos podíamos ter um transporte descente, séria menos um obstáculo que teríamos de passar!
Eu ainda não utilizo desse meio para me locomover, mas mesmo assim essa situação me indigna muito e sinceramente dói ver pessoas batalhadoras passarem no início da manhã por este momento que literalmente posso dizer que é um grande aperto!

Vanessa Lopes


Por favor, se alguém tiver uma boa explicação par isso ou alguma notícia de que providências estão sendo tomadas avisa!

1ª janta da turma!!!





É muito legal fazer esses eventos, afinal o dia a dia é tão massante, bom contar com os colegas e professores para se dirvertir um pouco... Estava ótimo, nossa colega Ana Cleusa foi eleita a cozinheira oficial da turma e o colega Joal de auxiliar é muito chato hehehe... Brincadeirinha, mas nos adoramos encomodar ele...